Uma auxiliar de acção educativa queixou-se aos pais dos alunos que o professor da escola básica de Lagos, em Vila Nova de Gaia, maltratava os alunos. Consistia o procedimento do docente em colocar, na boca dos alunos - todos com necessidades educativas especiais e epilépticos -, pedaços de papel, com o fim último de os calar. Como consequência (natural), os pais apresentaram, em Março, uma queixa-crime. O professor, encontra-se, assim, afastado da escola, apesar da decisão definitiva do tribunal ainda não ser conhecida.
Uma outra queixa do mesmo teor, manifestada pelos pais de três crianças, agora na escola básica do Salgueiral, em Guimarães, foi também apresentada no tribunal, acusando a professora de maus tratos, ao proceder ao fechamento da boca dos alunos através duma fita adesiva, impedindo, portanto, os discentes de falarem ou mesmo bocejarem.
Posto isto, é caso para dizer a falta que um telemóvel faz nestas ocasiões.
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