Finalmente, um dos catedráticos da nossa social democracia, apoiante de Luís Filipe Menezes, insurgiu-se contra o rumo que o actual PSD - o da setinha virada para cima - está a tomar. Neste sentido, os parâmetros que o ex-mandatário nacional da candidatura de Menezes (e actual presidente do Conselho Nacional do partido) evoca são elucidativos daquilo que tem sido o PSD ao longo destes meses: "refazer a qualidade do partido, que foi perdida nos últimos anos, e refazer a necessidade de pensar". Pois é: qualidade e racionalidade, ou, se quisermos, qualidade de pensamento é o que falta aos dirigentes que actualmente desenvolvem as suas actividades no topo da pirâmide do PSD.
Ângelo Correia acordou agora. Talvez por que não queira ficar ligado, inexoravelmente, à tragédia.
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