Escrever como Miguel Sousa Tavares o tem feito nos últimos tempos não é mais do que um mero exercício de expressão emocional. Ali não há um pingo de equanimidade nem - muito menos - de racionalidade.
O jornalista escolhe um ou dois odiozitos de estimação, emprega uns adjectivozitos com alguma empatia popular, elege panegiricamente outros tantos e lá vai ele discorrendo, ao sabor das suas entranhas neurasténicas cada vez mais prenunciadas.
Acontece que este quadro mental está esticado quase ao máximo, como se viu esta semana ao defender a atitude do ministro Santos Silva em Chaves.
Entretanto, gostava que alguém me respondesse: qual o problema das pessoas se manifestarem à porta dos partidos políticos? (pode ser que M. S. T. me responda).
1 comentário:
lindo...
Enviar um comentário