Em Mirandela, uma professora do 1º ciclo decidiu posar para a revista Playboy. Uma ofendida vereadora deslocalizou-a, abusivamente, para um serviço de secretariado.
O que todo este caso revela, para além duma pacovice latente, é a profunda arbitrariedade que poderá constituir aquilo que, aparentemente, se encontra há muito desenhado do ponto de vista da estruturação dos concursos de professores, ao alargar para as autarquias e para as escolas esse valimento.
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