Aos poucos, começa uma espécie de implosão (não será ainda social) do governo. É a velha lógica que para derrubar um governo basta simplesmente que ele se desmorone por ele próprio. Não me incomodava muito esta ideia se no lado de lá houvesse efectivamente um grupo de pessoas capazes de iniciarem um conjunto de medidas equilibradas, dentro de um paradigma verdadeiramente nacional (o país é este e não outro).
Na verdade, os disparates adensam-se e tornam-se cada vez mais patéticos. Quatro nomes: Mário Lino, Manuel Pinho, Nunes Correia (é o do ambiente), Alberto Costa, Lurdes Rodrigues e agora Jaime Silva. Com efeito, as declarações deste último a respeito de Paulo Portas não lembram ao diabo. O homem não conseguiu esboçar um único ataque político, dentro de parâmetros verdadeiramente democráticos. Até do branqueamento dos dentes de Paulo Portas se lembrou!
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