sábado, abril 23, 2011

quem ganhará?

São sondagens, valem o que valem, não é?... As descodificações são, paradoxal e tradicionalmente, diversas e convergentes, quer venham do PC ou do PP, do PS ou do PSD, do Bloco ou do Emídio Rangel (é verdade... teria sido este também convidado - tal como sucedeu com o seu colega da televisão, o sr. Amorim de Abreu, professor em duas universidades - para deputado da nação? Se não foi, deveria tê-lo sido...). Ora oferecem-nos a visão do purgatório com Sócrates, ora a estremeção achacada de Passos. A escolha é, pois, medonha.
Estou propenso a crer que Sócrates já não tem mais margem de manobra ascendente, enquanto que Passos poderá ainda subir uns imerecidos degruazitos. Pelo contrário, poderá advir uma surpresa dos outros três partidos, estes sim com um caminho à sua frente que, sendo coerentemente desbravado (tanto à direita como à esquerda), poderá consusbstanciar-se numa apreciável percentagem eleitoral.
Estamos assim perante uma realidade política única, com a imiscuição do FMI (mais uma, mas esta, apesar de tudo, diferente das anteriores, visto vivermos numa conjuntura europeísta efetiva, tanto para o bem como para o mal) nas contas públicas da nação.
O tempo do partido único pode estar a chegar ao fim.

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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