quarta-feira, abril 13, 2011

o perigoso mundo de uma campanha eleitoral

Há uns meses, Passos Coelho não tinha pressa. Esperava simplesmente pelo desgaste natural de um governo liderado por um altaneiro primeiro ministro. Agora, com as inconstâncias e o vazio angustiante do predito poder a curtíssimo prazo, Passos Coelho deseja que tudo passe rápido e lhe caia nas mãos a notificação do FMI.

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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