quinta-feira, abril 21, 2011

futebol jornalístico

Nunca entendi muito bem a vertigem que todas as televisões sofrem com a apetência para os diretos televisivos, ora à entrada, ora à saída do jogo, ora ainda à chegada do autocarro das claques. Aquela macacada toda, com urros e outros tipos de ululações constituem, de facto, um triste panorama das nossas televisões. No entanto, tudo isto se encontra no mesmo nível da comentação oficial e daqueles desgraçados repórteres que têm a penosa incumbência de andar por ali, zoolátricos, à cata de opiniões variegadas. Igualmente confrangedor é olhar para os outros, os que se montam nas cadeiras da sala de imprensa com o dilatado desígnio de perscrutar os treinadores após a refrega dos jogos. Entra-se num atmosfera circular e não se sai disso.

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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