segunda-feira, maio 11, 2009

a ubiquidade

Não consigo entender como é que Vital Moreira continua a defender Elisa Ferreira e Edite Estrela com o espantoso argumento da lisura e transparência, quando, por exemplo, uma delas (Elisa Ferreira) explica que está na lista (do PS para o Parlamento Europeu) apenas para dar o nome. Que raio de país é este que aceita, do ponto de vista legal, esta ubiquidade? Não preconizará esta atitude uma clara postura de uma sociedade que desenvolve as disparidades sociais? Quando se evoca a nobreza da política, não posso deixar de esboçar comparações. Aquando da candidatura de Mário Soares a deputado europeu, ninguém apostava que permanecesse em Bruxelas até ao fim do mandato. São pequenas (grandes) diferenças que fazem toda a diferença.

Sem comentários:

coisas

vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


neste momento...