quinta-feira, dezembro 16, 2010

escorreitamente

Tem-se multiplicado em Portugal uma espécie de altruísmo sinalético do tipo dai de comer a quem não tem. Vemos inclusivamente um (o) Presidente da República apadrinhar uma iniciativa de um grupo de restaurantes que fazem das sobras refeições para os carenciados. É este tipo de portugalidade que eu não gosto. Cavaco espelha-o bem.

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coisas

vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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