sábado, fevereiro 07, 2009

amorim

Só mesmo os mais obstinados crentes do neo-liberalismo não concordarão. Acontece que o homem mais rico de Portugal não pode despedir, neste tempo histórico em que vivemos, 195 trabalhadores das suas empresas de cortiça. É imoral e ultrajante.

Sem comentários:

coisas

vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


neste momento...