Há tempos, uma velhota foi encontrada em estado já de putrefação, esquecida pelo mundo que lhe era próximo. O país ficou com um sincrónico estado de depressão. De repente, outros casos, de invariáveis mortes esquecidas, iniciaram o seu aparecimento nos ecrãs jornalísticos.
Agora o tempo da comunicação social é outro: comutaram-se simplesmente os idosos por jovens sintomaticamente espancados por outros jovens, estes notoriamente depravados. Depois disso, outros casos virão e, depois destes, os mesmos. Ficará tudo na mesma?
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