Vi em direto, nas televisões, a formalização do anúncio do acordado e novíssimo Governo da República. A festa ocorreu num hotel de Lisboa e logo se me assomou uma questão: para quê tanto espalhafato? Estava lá tudo: repórteres aos magotes a acotovelarem-se nos corredores à espera daquilo que parecia ser um noivado, assessores atuais e futuros, secretários de estado que hão de vir a sê-lo, etc. Na verdade, alguma coisa esta gente aprendeu com José Sócrates.
Aquilo que ali se passou não passou de pura politiquice, para usar de empréstimo esta expressão que ainda hoje Soares empregou.
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