sexta-feira, junho 10, 2011

10 de junho

António Barreto levantou, no seu discurso comemorativo do dia de Portugal e de Camões, uma série de pontos críticos pertinentes. É bom ouvir palavras sem subterfúgios semânticos que os jornalistas, depois, teimam em decifrar e nós, reouvintes cansados, de sorver indignados.

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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