quarta-feira, junho 30, 2010

selecção de futebol

Não gosto de endeusamentos. No caso de Cristiano Ronaldo, ele também não tem culpa no que à volta dele se gerou. Daí que a pressão de ser capitão da selecção, de ser o jogador mais bem pago do mundo (1 euro por segundo de nível salarial) tornou-se o maior calvário para o jogador. Tudo isto aliado a um treinador confrangedoramente mediano, deu no que deu: uma equipa vazia, despersonalizada.

Sem comentários:

coisas

vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


neste momento...