O debate sobre o arranque do ano letivo no Parlamento serviu para ouvir o desgastadíssimo e lamentável Crato assumir os erros respeitante à bolsa de contratação de escolas. Como salientou Luís Fazenda, do Bloco, à terceira foi de vez. Lacónico no início do debate, sempre pensei que não sairia jamais Nuno Crato desse registo cobarde. Enganei-me, apesar de pensar que foi mais por obrigação do que por humildade democrática a sua alteração comportamental. Os erros vão, pois, ser corrigidos. Do mal o menos. De qualquer modo, penso que se torna imprescindível a demissão do ministro. Para que não achemos normal um ministro ser espremido ao ponto de se perder toda a dignidade do voto que os eleitores, indiretamente, lhe outorgaram.
adenda: quero anotar, simplificadamente, o seguinte: a FNE, estes dias, deve ter perdido centenas, senão milhares de associados
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