segunda-feira, junho 18, 2012
o encerramento do interior do país
Uma anotação a este respeito, aqui várias vezes pronunciada. Não há país que se eleve a índices de desenvolvimento civilizacionalmente normalizados se a sua estrutura administrativa geral estiver assente em desarmonias territoriais. Com efeito, não é concretamente possível que um pequeno país como Portugal se desenvolva com este tipo de configurações, as quais acentuam ainda mais o ridículo que é viver num país subdividido, na prática, em dois.
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coisas
vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...
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