Afinal, a receita é para cumprir, o rotativismo oblige. Aliás, desde a monarquia constitucional (com o devido e respeitoso interregno da ditadura do Estado Novo) que este tipo de atuação política tem feito escola em Portugal. Ora um, ora outro, assacando as culpas ora a um, ora a outro. Claro que culpabilizando o antecedente à porta fechada, o efeito resulta mais requintado. "Os senhores jornalistas estão a extrapolar, as coisas não foram bem assim, não obstante..."
Ainda ninguém notou que esta é mais uma promessa quebrada de Passos Coelho. É a versão soft do "Portugal está de tanga", do inoperante e desertor Barroso.
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