segunda-feira, janeiro 24, 2011

o cavaquinho

Cavaco não foi mais do que um cavaquinho na sua noite vitoriosa. Tornar a repetir os remoques da campanha (a sua famigerada expressão "vil baixeza" fez, no seu ressabiado entendimento, um opinante percurso), não engradeceu o político, o homem e, muito menos, o presidente da República. Estamos, assim, condenados, durante o próximo lustro, a mais destas coisas. Estou propenso a crer que o verdadeiro Cavaco Silva, isto é, aquele que encarna uma certa rasa portugalidade (rasa no seu sentido mais epistemológico), surgirá, inevitavelmente, em pleno no seu próximo consulado presidencialista.

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coisas

vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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