São curiosas as afirmações de Gilberto Madaíl a respeito do gesto de Ronaldo (dedo médio em riste apontado para o público), quando afirma que compreende a reação do jogador. Depois diz que os jogadores estão habituados a este tipo de provocações (por parte do público, o qual assesta baterias, principalmente, para o jogador do Real Madrid, com o nome de Messi à cabeça) e que, além disso, já são crescidinhos.
Faz-me lembrar uma outra situação passada com João Pinto, quando agrediu um árbitro em pleno jogo do mundial. O agora comentador desportivo virou, num ápice, com esse desafio, uma espécie de herói nacional.
Tivemos, nas escolas (são jovens os que consomem este tipo de episódios - os jovens e os inenarráveis comentadores desportivos), a moda da cuspidela (via futebol, em grande parte, que o diga um outro exponencial ex-futebolista, de seu nome Sérgio Conceição). Pode ser que agora o dedinho apontado se cole, episodicamente, em algumas mentes engraçadas. O Madaíl, decerto, compreenderá.
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