Um diz que uma greve de quase 100% de adesão não ultrapassou os 61% e que estes foram, apesar de tudo, significativos; outro interpreta mal as palavras que a ministra proferiu na Assembleia da República, quando esta admitiu um novo modelo de avaliação.
De facto, o clima para os lados do Ministério da Educação adensa-se de forma incontornável. Mas vale a pena colocar uma questão: a quem serve este clima de guerrilha? Resposta provável: a José Sócrates. Lá para Janeiro, com o cheiro das eleições a aflorar, o nosso primeiro vai desbloquear, admiravelmente, a situação.
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