quinta-feira, agosto 05, 2010

privatização do bpn e outros ativos (não tóxicos)

A reprivatização do BPN vem aparentemente provar que a sua nacionalização (2500 milhões de euros) de há dois anos foi tão errada como precipitada. Como, aliás, se afigura igualmente demasiado célere esta proposta de mercado do executivo. A pergunta de Nuno Melo de quem fica com a dívida do banco revela-se, neste cenário, pertinente.
Por outro lado, a onda de ativos (GALP, EDP, REN...) ainda na posse do Estado tem os dias contados. E assim se combate o défice.
E assim se ganham, muitas vezes, eleições. Esta é mais uma medida do oculto Bloco Central. Passos Coelho não faria melhor. Mas ainda havemos de ver este Partido Socialista combater, na oposição, a onda demasiado liberalizante do PSD.

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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