quinta-feira, agosto 25, 2011

imposto para os ricos em frança

Deem-se as voltas que se queiram dar e desaguamos inevitavelmente naquilo que é uma boa medida do governo francês, não só tendo em conta o quantificável, como também o simbólico. E a verdade é esta: os ricos, os muito ricos, podem objetivamente tornar o mundo um lugar melhor para viver. Só é pena que os nossos milionários tenham ainda impregnado nas suas cabecinhas que ainda estamos no século XX. A resposta de Amorim (eu não rico: sou um trabalhador) é demasiado elucidativa, penosamente elucidativa.

2 comentários:

jorgil disse...

Por isso alguém disse: "é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no reino dos céus"!

Anónimo disse...

Meu amigo José Ricardo, os milionários franceses não estão no sec: XXI mas sim nos finais do sec: XVIII com a revolução francesa, estão cheios de medo, como nesses anos a revolução levou tudo (á burguesia milionária) os burgueses actuais (milionários) deram agora um ar da sua graça e tem medo que lhe aconteça o mesmo, coitadinhos querem dar uma esmolinha e nós o povo damos graças por tamanha generosidade dos nossos amigos milionários, dizem eles que é a crise, qual crise!? Repare nos futebolistas e no que eles ganham, um escândalo o samueletoo vai ganhar qualquer coisa como um milhão e duzentos mil euros por MÊS, onde está a crise? E alguns o povo miserável ainda aplaudem e quem dá o dinheiro a esses senhores com ordenados de outro MUNDO? São os milionários da nossa praça, que deixam o povo contente ao darem uma esmola com tanta generosidade Quanto ao nosso "milionário" Amorim da e outros tais, não estão nem no secXXI nem noutro e talvez sofram com o que dizem, talvez sejam os primeiros a sofrer, mas eles não são tão hipócritas como os outros, são mais, tínhamos de ser os primeiros nalguma coisa.
Pense nisto "ninguém dá nada a ninguém" tudo se repete. Os milionários estão cheios de medo

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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