Não deu tempo de introduzir no post anterior o desabafo existencial de Vítor Constâncio, em que afirma que é, simultaneamente, "um homem feliz e triste". Feliz por estar de malas aviadas para Frankfurt e triste por, imagine-se... abandonar o país. Laconizou ainda mais o seu raciocínio: partia com alguma amargura por ter sido motivado a deixar o torrão natal.
É evidente que não posso deixar de ficar também amargurado pela desventura do nosso mais recente herói nacional. Por conseguinte, proponho desde já uma petição, o mais abrangente possível, que apele à sensibilidade mais recôndita de Constâncio, para que o impeça de abandonar o país. Seria uma boa dor de cabeça para muitos, mas o que é que isso importaria estando em jogo os superiores interesses da nação?
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