sábado, setembro 04, 2010

casa pia

Por que será que o falso final deste tenebroso processo judicial se espelha de implausível? Ao ver aquela juíza arrumar estranha e penosamente os papéis enquanto ouvia um dos advogados dos réus algo se projeta deslocadamente naquele insólito espaço físico. Não sei muito bem o quê, mas eu não gostava, enquanto réu condenado, que uma juíza ou juiz ouvisse o meu advogado ao mesmo tempo que limpava, atarefada, a secretária.
Por outro lado, há algumas questões que me sobressaltam: quem são as vítimas no meio disto tudo? Qual a razão que leva a instituição Casa Pia a sair incólume disto tudo?

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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