A "narrativa" era a seguinte, até 2010: os Estados europeus deveriam apostar no investimento público para impulsionar a economia. Em abril de 2010, na cimeira de Madrid, uns académicos de Harvard - o italiano Alberto Alesina e o norte-americano Kenneth Rogoff - preconizaram outra senda: a austeridade, baseada fundamentalmente em cortes da despesa pública, resultaria numa fase de expansão económica. Num novo mundo, portanto.
Sempre tive a sensação que andamos por aqui encurralados na nossa gaiola laboratorial.
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