Já aqui foi motivo de reflexão o nosso pendor sebastianino. Com o desenvolvimento da série Orçamento 2011 notamos que a personagem herói/vilão, duplamente agente da ação (criador e salvador da coisa causada) se tem vindo paulatinamente a desenvolver na nossa praça pública, singularmente impulsionado por pessoas (figurantes ou até mesmo personagens muito secundárias mas que costumam ter uma voz proeminente no burgo) aparentemente desconvitas. Hoje, por exemplo, li que o presidente da Unicer, António Pires de Lima, ex-dirigente do CDS-PP, acha que "o mais lógico para um partido da oposição é declarar a viabilização do Orçamento sem entrar numa negociação específica, que pode servir de pretexto para o Governo abandonar funções".
Confesso que me a custa entender este tipo de argumentos. Não vejo onde estará o problema com a demissão deste executivo.
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