Outro dos que se revelaram incapazes de ver para além do próprio umbigo ocupa agora o charmoso e interessante cargo de vice-governador do Banco Central Europeu. De Bruxelas, vai avisando que a situação orçamental portuguesa é "evidentemete séria". Anoto a anotação do advérbio. Para esta gente, tudo é evidente quando a tempestade acontece. Daí que continue no seu dialogismo surdo: a situação "exige medidas para que Portugal não fique sujeito a grande pressão dos mercados financeiros" e não comprometa "o crescimento para o futuro e consequentemente o futuro crescimento da economia".
Está bem, sr. Constâncio, está bem!...
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