segunda-feira, setembro 06, 2010

protagonismos

De repente, exclusivamente por culpa do titubeante Passos Coelho, José Sócrates surge como um paladino do Estado Social, quase siamês de um Manuel Alegre alegremente eleitoralista, quase uma cópia do estafado e resistente PCP. Enquanto isso, Cavaco lá vai tecendo com cautela a trama do tempo que chegará breve. Afinal, o país precisa de uma viragem à esquerda, a crer nas palavras do primeiro-ministro.

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vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...


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