terça-feira, setembro 21, 2010
o país e cavaco
De repente, acordamos e o país afigura-se falido, à espera da mão protetora do Fundo Monetário Internacional. A dívida sobe, a receita decresce, os juros da dívida aumentam e a Europa reguladora olha para nós a caminho da Grécia moderna. Entretanto, Cavaco aflora sem rasgos de sagacidade o panorama, remetendo cada palavra audível para a meticulosidade duma campanha que se avizinha fácil de ganhar. Importa não perder a áurea sebastiânica do candidato. Cavaco ainda se encontra numa espécie de resguardo político. Há de acabar o segundo mandato e ficaremos ainda à espera do seu regresso.
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coisas
vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...
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