Com o dedo do FMI, a Irlanda prepara-se para despedir qualquer coisa como 24 mil e tal funcionários públicos. Ou seja, a maneira mais fácil de resolver situações pretensamente incontornáveis. Quer dizer que estes milhares de pessoas vão patrioticamente ajudar o seu país a solucionar um grave problema de défice orçamental. Provavelmente, os senhores do FMI e do Governo irlandês (assim como os seus homólogos portugueses) pensam que estas pessoas poderão resolver as suas iminentes precaridades existenciais talvez numa próxima vida.
Olho para o primeiro-ministro irlandês e não consigo deixar de ver Teixeira dos Santos.
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