segunda-feira, outubro 20, 2014
pt going down
A história é parca e comum nestas bandas lusas. Um gestor, promessa patrícia por entre os que navegam no tal arco da governabilidade que Paulo Portas tanto gosta de aludir, destruiu uma empresa bandeira nacional, assentadamente coadjuvado, é certo, pelos tais do arco. O gestor saiu da empresa sem, promissoramente, abdicar de negociar a compensação dessa definitiva e lacrimejante saída. Ficou com cinco milhões no bolso e um penduricalho que ganhou não sei por qual dos presidentes da República pelos relevantes serviços prestados à pátria.
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coisas
vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...
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