A proposta governamental de permitir a abertura do comércio das 6 da manhã até à meia noite parece-me ajustada, se tivermos em conta que a atividade comercial é também a prestação de um serviço. Só tenho pena que esta visão liberalizadora não se estenda aos chamados serviços públicos.
Alargando o horário de trabalho destes serviços até à meia-noite (os quais teriam de ser projetados por turnos, obviamente), criar-se-iam novos empregos e os cidadãos teriam um balizamento temporal mais abrangente para tratar da sua vidinha. O princípio é o mesmo.
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