Dizem os muitos comentadores que o Governo entendeu, finalmente, que a receita passa, inexoravelmente, pelo crescimento, através de apostas como a que o ministro Álvaro apresentou hoje (descida do IRC, CGD como banco impulsionador da economia, etc.). Passará, com certeza. Mas o que se verificou com esta aparente alteração de rumo é mais uma razão a favor daqueles que, como eu, acham inacreditável a continuação em funções deste Governo da República. Formatado para seguir uma linha de inanidade austera, parece-me notório que o caminho de empreendedorismo económico terá de ser feito por outros.
adenda: um banco de fomento, direcionado para as empresas, sairá, ao que parece, das malhas estatais. O BPN, vendido por 40 milhões de euros, não seria ajustado par esse efeito?
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