domingo, agosto 10, 2014
solução bes
Como afirmei aqui, é bom não entendermos patavina da alta economia e da alta finança. Por vezes, há que ouvir os olhares dos outros, perspetivas diferenciadas de ramos opostos do saber. Dei por mim a pensar, a propósito da trapalhada (penso que este qualificativo só não se aplica - lá está! - aos abluídos economistas comentadores da nossa praça, decorrente do cintilante fanal advindo do mais empreendedor gabinete da Comissão Europeia) da divisão do BES em mau e bom, ficando este a cargo de um Fundo de Resolução que terá injeções dos quatro bancos da nossa praça, impulsionado pelos contribuintes portugueses. A questão que coloco é, assim, simples: por que razão não se dividiu banco BES em quatro, bom e mau e se dividiu o mal pelas aldeias, como se faz, por exemplo, com certas partilhas testamentárias. Até se podia, na mesma, deixar o BES mau para a família, mas entregava-se, equitativamente, o bom aos outros bancos. Simples, não é? Talvez demasiado simples ara certas mentes mais elaboradas.
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coisas
vamos pela estrada e sentimo-nos bem. lá fora, o vento sopra, a neve cai, voam duas aves perdidas. eu sei que tenho de chegar a algum lugar...
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