Torna-se curioso verificar, através do espelho mediático que é, neste momento, a Líbia, certas desarmonias da nossa ocidentalizada ordem mundial. Para além de pertencer ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU - cujo escopo é a verificação e consequente elaboração de um relatório público (público, quero repetir) sobre a situação dos direitos humanos (direitos humanos, permito-me reiterar) em países ou territórios específicos (em Marte?...) -, a Líbia possui também, na mesma ONU, uma "embaixadora da boa vontade", a qual é, obviamente, a filha do decaníssimo ditador Kadafi.
Parece que a organização, num veradeiro e hilariante e exemplar trabalho preventivo, tratou já de expulsar esta gente...
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